Data de luta
Os ataques de Bolsonaro e dos governos estaduais à Educação se aprofundam, com processos de privatização, fechamento de turmas, terceirização no setor, congelamento e parcelamento de salários, precarização das condições de trabalho, projeto escola com mordaça etc.
Além do sucateamento sistemático, a reforma da Previdência de Bolsonaro atacou em cheio o setor, e a implementação do mesmo modelo de reforma, e alguns até piores, colocou a categoria em situação ainda mais vulnerável.
Os professores e servidores enfrentaram a dura repressão nos estados, inclusive com ameaça de demissões contra quem lutou contra a reforma. Agora, é momento de fortalecermos a unidade da classe trabalhadora a fim de apoiar a greve da Educação e construir um forte Dia Nacional de Lutas, Protestos e Paralisações em 18 de Março.
O Setorial de Educação da CSP-Conlutas pontua ainda “a importância de combater a reforma administrativa [outro dos ataques do governo de Bolsonaro] que irá significar o desmonte da educação pública”.
A Central manifesta total solidariedade aos trabalhadores da Educação e defende que a data de mobilização impulsione a preparação de uma Greve Geral. Pois somente com a unidade dos trabalhadores conseguiremos barrar os inúmeros ataques dos governos municipais, estaduais e federal.